O CRECI/SC viu com preocupação o anúncio de mudanças para o financiamento de imóveis usados pelo programa Minha Casa, Minha Vida, feito pelo Ministério das Cidades. As alterações em vigor desde o último dia 6 dizem respeito à aquisição de imóveis destinados a famílias da chamada Faixa 3 do programa, com renda mensal bruta entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000,00, que devem ter valor máximo de R$ 270 mil. Antes, o teto era de R$ 350 mil. A cota máxima do financiamento também foi alterada de 70% para 50% na região Sul.
“Essas restrições afetam de forma negativa o mercado imobiliário, que é essencial para economia do país, além de ser um retrocesso no objetivo de redução do déficit habitacional, que é de 6,2 milhões de domicílios”, alertou o presidente do CRECI/SC, Fernando Willrich. “É importante que nossas representações políticas busquem a reversão dessas medidas”, ressaltou.
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